Olá, amores!!!
Nas
atividades de hoje, iremos focar na organização dos Parágrafos e na aplicação
dos Sinais de Pontuação.
Escola Estadual Presidente Kennedy |
Aluno (a): Turma: 8º__ |
Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Patrícia Bilotti |
Conteúdo: Ortografia |
Aula: 2ª Mês: dezembro Data: 11/12/2020 |
Orientações:
- 1°- Fazer o cabeçalho, conforme o exemplo acima.
- 2º- Fazer a leitura atenta das atividades e resolvê-las na sequência.
- 3º - NÃO É NECESSÁRIO ENVIAR ESTA ATIVIDADE PARA A PROFESSORA.
- 4º Faremos a CORREÇÃO, na próxima quarta-feira 16/12.
Paragrafação e pontuação
Vamos lembrar o que é um parágrafo...
Segundo o Dicionário Houaiss, o parágrafo é a "divisão de um texto escrito, indicada pela mudança de linha, composta de uma ou mais frases".
Há, no entanto, algumas informações a mais que precisamos saber sobre o seu uso. Cada parágrafo apresenta uma pequena parte da história e também é composto por uma ideia ou fato central. Daí, a importância de organizarmos o texto em parágrafos para estabelecermos uma comunicação clara e eficiente.
Por que pontuar os textos?
No texto, os sinais de pontuação dão ritmo, fluidez e evitam confusão. A pontuação é extremamente importante, porque o texto mal pontuado se torna ininteligível, ou seja, não é possível compreender as suas ideias. A pontuação na linguagem funciona como uma sinalização (assim como as placas funcionam no trânsito), guiando e organizando o texto a ser lido.
ATIVIDADES
1. Faça a leitura da anedota a seguir. Na sequência, reescreva-a fazendo a organização dos parágrafos e aplicando a pontuação necessária.
Eu estava num banco da pracinha observando um menino A primeira coisa que notei foi que ele estava olhando continuamente para o céu Aproximei-me e disse-lhe Ei garoto O que você faz assentado aí Fico observando as nuvens Por quê Porque me sinto feliz O que você vê nas nuvens Vejo carneirinhos coelhinhos rostos e muitas outras coisas Sério Eu olho para o céu e não vejo nada do que você vê Se você prestar atenção verá mais do que eu Tente
Eu estava, num banco da pracinha, observando um menino. A primeira coisa que notei foi que ele estava olhando continuamente para o céu. Aproximei-me e disse-lhe:
- Ei, garoto! O que você faz assentado, aí?
- Fico observando as nuvens.
- Por quê?
- Porque me sinto feliz.
- O que você vê nas nuvens?
- Vejo carneirinhos, coelhinhos, rostos e muitas outras coisas.
- Sério? Eu olho para o céu e não vejo nada do que você vê.
- Se você prestar atenção, verá mais do que eu. Tente!
2. Abaixo, temos um texto que está com os parágrafos todos embaralhados (fora de ordem). Leia com muita atenção, e numere os parênteses de acordo com a sequência da história.
A noite em que os hotéis estavam cheios
(6) O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse
alguém nas altas esferas.
(4) O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel, também não havia vaga. No quarto hotel — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
(2) Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o
gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo,
o encarregado da portaria olhou com desconfiança para o casal e resolveu pedir
documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os
documentos.
(1) O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem;
ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite.
Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
(3) — E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem
documentos? - disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta
ou não!
(5) — O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os
grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber
delegações estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse
alguém influente... O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
(8) O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais
urgente: precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante.
(7 ) — Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para esse seu
conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez
já possa lhe dar um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
(13) Não demorou muito, apareceram os três Reis
Magos, perguntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou
a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a
Belém de Nazaré.
(12) O casal foi adiante, mais uma vez. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam, lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa e até agradeceu. Saíram.
(10) — O disfarce está muito bom. Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
(11) — Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece que já foi ocupado.
(9) No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando
um casal de conhecidos artistas. Quando os viajantes
apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava e disse que sim, que o
quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
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